Vejamos como Freud nos apresenta a noção de superego se delineia, inicialmente
descrita como censura: “... esta instância de auto-observação é nossa
conhecida, é o censor do ego, a consciência moral; é exatamente a que à noite
exerce a censura dos sonhos, é dela que partem os recalques de desejos
inadmissíveis.” (FREUD, 1902, 1915, 1917).
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